Separação conjugal!
A maioria dos casamentos, requerem muita renúncia para serem levados até ao fim.
Frequentemente os casais confundem diferenças de gostos e ideais com incompatibilidade. É muito raro que as pessoas não apresentem tais diferenças.
É necessário aprenderem a dialogar e respeitarem-se mutuamente, e assim poderão viver em paz no lar. Mas o egoísmo leva o casal a agir de forma antagónica.
É recomendado esforço para melhorar-se a si próprio, tomando consciência dos seus defeitos corrigindo-os, auxiliando a melhoria da relação, possivelmente convertendo aversões do pretérito em razoável amizade.
A separação não será solução pois significará o protelamento de reajustes indispensáveis e, por conseguinte, a falência da união.
Quando envolve filhos, a separação pode significar profundas alterações de cariz imprevisível, desviando-os do curso da própria vida, em situações por vezes debilitantes e de graves consequências, vícios, desajustes psicológicos, etc.
Se for desejada por um dos cônjuges por fuga ao compromisso assumido, não haverá outra alternativa senão aceitá-la pacificamente.
Neste caso, se a relação implicava reajuste, aquele que sucumbiu ao seu compromisso será exigido resgate futuro.
Mesmo assim não devemos julgar os motivos de uma separação. Cada caso é um caso.