O ponto de apoio por trás de todos os passos que damos na vida chama-se atitude.
Uma mente aberta proporciona crescimento e ninguém aprende nada se não admitir que não conhece tudo.
Se a capacidade de escolher é nossa maior liberdade, não podemos abrir mão de escolher o nosso caminho. Quem quer ser “alguém” tem que sair do caminho de “ninguém”, sabendo que o alguém pensa positivo e o ninguém apenas reclama da vida.
O ser humano sabe que está onde seus pensamentos o levam e que está construindo o futuro pela qualidade …

Refletindo sobre a moralidade que reina nas sociedades e suas constantes alterações com o tempo, só consigo chegar a uma única conclusão: a sociedade esconde suas hipocrisias atrás da máscara da moralidade.
Quando voltamos a qualquer parte do tempo passado e construímos uma ponte comparativa com os dias atuais, notamos como os conceitos morais foram alterados, como as pessoas passaram a aceitar moralmente o que antes era tido como imoral. Alguns justificariam tais mudanças dizendo ser isto consequência da evolução humana, outros poderiam dizer que faz parte do amadurecimento da sociedade …

As liberdades têm existências relativas, posto que só existem vinculadas às definições de suas prisões.
– Quantas formas de se ser prisioneiro, dentro da nossa tão frágil formatação humana!
– A cegueira abstrata é a mais inquebrantável das algemas
– Por mais que os nossos olhos físicos alcancem, ninguém conquista a liberdade de ser quando o seu entendimento é refém das manipulações espúrias, subjugado às satisfações temporais das necessidades básicas do corpo.
– A plenitude de se ser livre vincula-se ao utópico exercício da plena existência… do ser.
 

Quando vejo debates de “grandes” senhores, palestras ….
Sei que penso em falso…
Quando ainda acredito que um dia, quem sabe, quando os jogos dos interesses e a ânsia pelos poderes entrarem em conflito, e os venenos se auto inocularem pelos incidentes dos caminhos das manipuladas politicagens…
quem sabe…
Então sejamos surpreendidos por um comboio de alegria, não o de vagões superlotados de hipocrisia, que fisiologicamente corre desvairado a caminho do nada!
Porém, um comboio de alegria no qual possamos – os homens de bem – embarcar rumo às nossas necessidades reais… para paisagens alvissareiras!
Por trilhos …